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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Poeira das estrelas...



Não tem nada mais velho e que ainda vive do que as lindas estrelas brilhando pelo céu...vez por outra ainda temos as chuvas de meteoros um evento também lindo de se ver.

As pessoas perderam o hábito de apreciar as beleza do firmamento, com exceção dos caçadores de meteoros, o povo da ciência, da astronomia, mas os pobres mortais poderiam curtir e aproveitar bem mais essa excelente terapia e o melhor que é de graça.

Como acabo de ganhar um meteorito e estou exageradamente feliz pelo presente não poderia deixar de escrever sobre esse assunto, logo que ele chegar postarei a foto.

Para muitos um meteoro pode ser uma simples pedra, mas sua história é cheia de emoção, vejam esse texto:

O termo meteoro vem do grego meteoron, que significa fenómeno no céu. É usado para descrever a faixa de luz produzida quando matéria do sistema solar cai na atmosfera terrestre criando incandescência temporária resultante da fricção na atmosfera. Isto ocorre tipicamente a alturas de 80 a 110 quilómetros (50 a 68 milhas) acima da superfície da Terra. 

O termo também é usado livremente com a palavra meteoróide referindo-se à própria partícula sem relação com o fenómeno que produz ao entrar na atmosfera terrestre. Um meteoróide é a matéria que gira em volta do Sol ou qualquer objeto do espaço interplanetário que é pequeno demais para ser chamado asteróide ou cometa. Partículas ainda mais pequenas são chamadas micrometeoróides ou grãos de poeira cósmica, que inclui material interestelar que ocasionalmente entre no nosso sistema solar. Um meteorito é um meteoróide que atinge a superfície da Terra sem ser completamente vaporizado.

Um dos primeiros objetivos ao estudar meteoritos é determinar a história e origem dos corpos que lhes deram origem. Diversas amostras de acondritos, encontradas na Antártida desde 1981, mostram conclusivamente que tiveram origem na Lua tendo como base semelhanças na composição das rochas lunares obtidas pelas missões Apollo de 1969-1972.

 A origem de outros meteoritos permanece sem comprovação, apesar de se suspeitar que um outro conjunto de oito acondritos terem a sua origem em Marte. Estes meteoritos contêm gases atmosféricos capturados em minerais fundidos que condizem com a composição da atmosfera marciana conforme medida pelas sondas Viking em 1976. Presume-se que todos os outros grupos tiveram origem em asteróides ou cometas; crê-se que a maioria dos meteoritos são fragmentos de asteróides.


Os meteoritos mais comuns são os condritos, que são meteoritos rochosos. A datação radiométrica dos condritos localizou-os com a idade de 4.55 bilhões de anos, que é a idade aproximada do sistema solar.
 São considerados exemplos prístinos de matéria do início do sistema solar, apesar de em muitos casos as suas propriedades se terem modificado por metamorfismo térmico ou alterações glaciais.
 Alguns meteoriticistas sugeriram que as diferentes propriedades encontradas em vários condritos sugerem a localização da sua formação. Condritos enstatitos contêm os elementos mais refractários e acredita-se que foram formados no interior do sistema solar.


O movimento dos meteoritos pode ser severamente perturbado pelos campos gravitacionais de planetas maiores. A influência gravitacional de Júpiter é capaz de modificar a órbita de um asteróide da cintura principal, de tal modo que ele mergulha no interior do sistema solar e atravessa a órbita da Terra. É este aparentemente o caso dos fragmentos de asteróides Apollo e Vesta.


Quando a órbita da Terra intercepta um fluxo de meteoro, a quantidade de meteoros é aumentada e resulta uma chuva de meteoros com duração de vários dias.

Uma chuva de meteoros particularmente intensa é chamada de tempestade de meteoros. Acredita-se que os meteoros esporádicos tiveram uma perca gradual de coerência orbital com uma chuva de meteoros devida a colisões e efeitos radioativos, posteriormente aumentada por influências gravitacionais.
Fonte: http://www.solarviews.com/portug/meteor.htm



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