Nascida no sul dos Estados Unidos em uma família cristã devota, esta americana de Nashville, Tennessee foi uma aluna excepcional que sonhava em ser uma famosa atriz. Na infância pobre, chegou a morar em um orfanato por um ano e sofria abusos do próprio pai. Tudo é esquecido pela busca da felicidade, em busca do sonho muda-se para NY no final dos anos 40 e torna-se a maior pin-up de todos os tempos. Uma história muito semelhante a Marilyn que também viveu em orfanatos e sofreu abusos.
Ela disse: Tudo que eu queria era uma mãe que me desse atenção. Ela não queria cuidar de filhos. Ela pensou que era problema.Ela não ajudava com a lição de casa ou me ensinava a costurar ou cozinhar. Ela não ir para a escola para a minha formatura no colégio. Quando eu comecei a menstruar aos 13 anos, eu pensei que estava morrendo porque ela nunca me ensinou nada sobre isso.
Ela disse: Tudo que eu queria era uma mãe que me desse atenção. Ela não queria cuidar de filhos. Ela pensou que era problema.Ela não ajudava com a lição de casa ou me ensinava a costurar ou cozinhar. Ela não ir para a escola para a minha formatura no colégio. Quando eu comecei a menstruar aos 13 anos, eu pensei que estava morrendo porque ela nunca me ensinou nada sobre isso.
O estilo pin-up: Bettie se desenvolveu sozinha pois era uma ótima costureira. Apoiada pelo senso da época, os anos 50, a cintura marcada, meia calça de risca e cinta-liga faziam par com um olhar inocente e bobinho e roupas retrô.
Bettie Page criou uma das mais sensuais imagens para a mulher até os dias atuais!
Acredita-se que suas fotos são tão famosas porque há uma inocente exuberância e felicidade que Bettie levou para as imagens. Um conjunto de qualidades que a tornam tão atraente. Isso pode ser visto no filme de Mary Harron, que mostra uma mulher tão à frente de seu tempo que mais se divertia ao fazer as fotos fetichistas do que qualquer outra coisa.
A mulher sempre um objeto, usando a sua imagem para fetiches, pelo dinheiro uma mulher faz mesmo coisas tenebrosas.Mas pelas fotos arte até que ela fez bem seu trabalho.
super saltos
Bom, se a minha vó visse essa postagem iria ficar chocada com essa bola na boca da Bettie e essas cordas, mas para ver que os fetiches existem desde sempre e são as mulheres ávidas por fama que se prestam a publicidade, é um trabalho como outro qualquer. Com a emancipação da mulher ela conquistou o direito de fazer o trabalho que ela bem entender útil, a sua conquista da liberdade lhe da o direito de chocar as convenções sociais, inclusive de servir aos fetiches masculinos como nunca antes, serem escravas, objetos de desejos, usar roupas vulgares, se vender, etc, não é de graça que a cultura árabe acha os valores ocidentais promovidos pelo cinema americano a maior catástrofe social da história da humanidade. Mas é um tipo de arte e quando é arte não deve existir preconceitos nem moralismos.Vamos transcender valores e apreciar o trabalho da grande diva da liberação sexual
Nessa foto Bettie encena um fetiche clássico de dominação.
Surreal ser amarrada mas é um estilo de fetiche e muita gente se amarra por ai, tem até cineasta famoso que morreu de um nó mal feito.
Em sua própria maneira delicada, brincalhão, ela era um revolucionária. Hoje não há como negar o impacto de Bettie Page, a ressonância, ou relevância, mesmo meio século depois.
Amarrada , pendurada, é uma demonstração de que esta totalmente dominada, uma escrava, vcs podem achar surreal mas tem muita gente que curte o bondage e fazem coisas mais tenebrosas por esse fetiche.
Ficou famosa como rainha da escravidão e introduziu o lado sexual na arte das pinups, ela foi o ícone da liberação sexual
O que é mais surpreendente sobre Bettie é que a maioria das pessoas que a amam são mulheres. Claro que os homens amam ela também, mas a ideia de que uma pin-up pode se tornar uma fonte de inspiração e orgulho para um monte de (fortes, independentes, inteligentes) mulheres - é que é simplesmente fenomenal. Há uma qualidade libertadora e positiva para ela que sai em cada foto (mesmo, ironicamente, o material que ela se presta a escravidão).
Um fato interessante da sua v
Eu não estava tentando ser chocante, ou pioneira. Eu não estava tentando mudar a sociedade, ou estar à frente do meu tempo. Eu não penso em mim como liberada, e eu não acredito que fiz algo importante. Eu era apenas eu mesmo. Eu não conheço nenhuma outra maneira de ser, ou qualquer outra forma de viver.
Eu não sei o que eles querem dizer com um ícone. Eu nunca pensei em mim mesma como sendo isso. Parece estranho para mim. Eu estava apenas na modelagem, pensando em como fazer possível muitas diferentes poses. Eu fiz na modelagem mais dinheiro do que sendo uma secretária. Eu tinha um monte de tempo livre. Você poderia voltar ao trabalho depois de uma ausência de alguns meses. Eu não poderia fazer isso como secretária.
Em seus retratos, nós reconhecemos a pureza e alegria simples da nudez. Estamos encorajados pelo seu porte, sua beleza, seu humor, sua doçura que considerem a sensualidade como um dos mais puros presentes da vida, em vez de algo imoral ou errado.
Sobre suas fotos nuas ela diz:
Eu nunca pensei que era vergonhoso. Eu me senti normal. É que era muito melhor do que bater uma máquina de escrever oito horas por dia, o que fica monótono.
Não é apenas o seu belo corpo ou seu estilo icônico que continua a cativar-nos de todos estes anos mais tarde. É o seu espírito. Quando olhamos para o seu rosto, seus olhos parecem nos dizer que vai ficar tudo bem, podemos abrir mão de nossa vergonha.
É o seu sorriso que nos liberta.
